domingo, 30 de setembro de 2012

O que os concursos públicos precisavam ter (ou seria o que eu queria que tivessem)

   Esse ano estou dedicando-me a estudar novamente para concursos públicos.

Imagem: Google imagens

   Sou funcionária pública da Secretaria de Estado da Saúde há dezoito anos, mas confesso que nos últimos anos, tenho perdido um pouco a esperança na Saúde Pública. Não que ela não seja boa não, ela é otima! O SUS, o melhor dos sistemas, pode acreditar. Mas o sistema é feito de pessoas, seja pessoas honestas, íntegras, mas também (e infelizmente), desonestas também... São tantos absurdos que a gente fica sabendo. Alguns, até parece mentira!  Uma pena existirem pessoas que maculam o sistema...
   Bem, mas voltando ao assunto dessa postagem, vejo uma situação na qual se depara nós, candidatos a uma vaga no serviço público: são matérias e mais matérias, algumas ótimas de estudar, outras, um terror! A matemática, prá mim, por exemplo, é meu "calcanhar de aquiles". Como eu sofro gente... Sempre tive dificuldade com a bendita matemática... Já o português, estudo pouco, pois tenho bastante facilidade, graças a Deus.
   Mas deixa eu chegar ao assunto que me levou a escrever essa postagem, não é mesmo??? rsrsrs
   Dia desses, pesquisando novos concursos, deparei-me com o da Polícia Rodoviária Federal, o qual  apresentava no edital um item bem interessante:  da investigação social e/ou funcional. Daí eu pensei: puxa, todos os concursos públicos deveriam utilizar esse critério, afinal, não é porque uma pessoa acerta tudo numa prova de concurso, que isso seja sinônimo de honestidade, não é mesmo?
   Ah! como eu queria que esse critério fosse incluido em todos os concursos públicos. Acredito que significaria uma "limpeza" em muita gente por aí. Eu, particularmente, sempre questionei essa questão de promover a cargo público uma pessoa simplesmente porque se "deu bem na prova escrita". E a prova prática, a "prova da vida", será que não é importante? Investigar o que essa pessoa já fez e faz, seja de bom, seja de ruim para a sociedade em que vive... Olha, acho que bem poucos ficariam, não é mesmo? Para as pessoas de bem, esse quesito não significaria nada. Seria até motivo de alegria, certo?
  Bem, mas enquanto esse quesito não se aplica a todos os concursos públicos, o melhor é eu continuar estudando pro TJ aqui, como doida! rsrsrs. E tenho que queimar os neurônios na matemática, que só Deus prá me ajudar...
  Fique com Deus e até breve!
 

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