sábado, 11 de julho de 2009

Saudade, muita saudade


Esta semana foi uma semana muito difícil.
Minha amiga de infância, a Rosimeire, perdeu sua mãe, Dona Elza, com apenas 61 anos de vida, de coragem, entusiasmo e amor.
Quem conheceu Dona Elza sabe da pessoa maravilhosa que ela era.
Era impossível você dar uma “passadinha” na casa dela e não entrar.
Como meu cunhado disse brincando: “Dona Elza te fazia entrar lá na marra”rsrsrs... Ele disse isso ilustrando que ela era uma pessoa que sabia acolher, que cativava, que não se importava o horário que você ía em sua casa. Seus braços estavam sempre abertos, assim como seu coração de mãe, de amiga e de pessoa especialíssima!
Agora, o que fica para nós é saudade, muita saudade de Dona Elza.
Como bem definiu o médico oncologista Rogério Brandão, “saudade é o amor que fica”.
Uma saudade que dói, que por vezes machuca, mas que no fundo traz uma essência de amor grande demais, que parece que vai explodir no peito, de tão grande!
A família de Dona Elza agora terá boas recordações e uma saudade imensa, que com certeza, por vezes, será doída, mas terão a certeza que Dona Elza amou e foi amada, soube acolher e foi igualmente acolhida por todos aqueles que passaram por sua vida, e assim, deixará em cada um de nós, a lembrança maravilhosa de um amor recheado de carinho.
O meu coração agora está aqui apertadinho no peito, me lembrando daquele sorriso lindo e “aquelas carinhas” que só ela sabia fazer quando você contava uma história!
Essa é minha homenagem a esta guerreira, mulher de fibra, que na humildade soube educar os filhos para serem pessoas especiais, pessoas de bem!
Com toda a certeza, sua família jamais se esquecerá das coisas que ela ensinou, das palavras que ela falou e do amor que ela doou.
Fique com Deus e até breve!

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