sábado, 9 de maio de 2009

Mãe: dispensa palavras



Nesse domingo o dia das mães é comemorado, mas todos sabem que mãe deveria ser comemorada todos os dias!
Esse ser abençoado por Deus! Eu me sinto duplamente agraciada, pois sendo mãe, tenho a imensa alegria de ter minha mãe do meu lado.
Agradeço a Deus por essa dádiva divina.
Peço que Maria, a mãe das mães, coloque você na dobra de seu manto, e assim como amou e ama Jesus, você também se sinta profundamente amado por ela!
Ontem recebi uma mensagem que me chamou muito a atenção, e aqui quero compartilhar com você.
Você vai se surpreender!
Feliz Dia das Mães a todas as mães!


Mães más

Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes: Eu os amei o suficiente para ter perguntado: “Onde vão, com quem vão e a que horas regressarão?”
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio, e fazer com que eles soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia. Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé duas horas junto deles, enquanto limpavam o quarto: tarefa que eu teria feito em 15 minutos. Eu os amei o suficiente para deixá-los ver além do amor que eu sentia por eles, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes “NÃO”,quando eu sabia que poderiam me odiar por isso – e em alguns momentos até me odiaram.
Essas eram as mais difíceis batalhas de todos.
Um dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderam a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer, quando eles lhe perguntarem se a sua mãe era má: “Sim, nossa mãe era má! Era a mãe mais má do mundo” As outras crianças bebiam refrigerantes, comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.
Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora – tocava nosso celular de madrugada. Era quase uma prisão, mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que eles faziam.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, a apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler nossos pensamentos.
Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16 para chegar mais tarde, e aquela “chata” levantava para saber se a festa foi boa – só para ver como estávamos ao voltar.
Por causa de nossa mãe, nós perdemos algumas experiências da adolescência. Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo o nosso melhor para sermos “Pais Maus” como a nossa mãe foi!

Marice Piffer.

Fique com Deus e até breve!

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